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Introdução — sex appeal, sim; validade, não!

Vamos combinar: envelhecer não é tirar o selo de “uso” do prazer. Pelo contrário — é ajustar a receita. No mês do Junho Violeta e em debates que o MDHC tem promovido, o recado é claro: a sexualidade acompanha a vida inteira e merece respeito, diálogo e cuidado. Se você acha que desejo tem prazo de validade, respire fundo e deixe a ideia aposentada no fundo da gaveta.

O que a ciência e especialistas mostram

Estudos recentes (incluindo pesquisa citada no Journal of Sexual Medicine) apontam que não são apenas condições de saúde que determinam a qualidade da vida sexual na maturidade — as crenças negativas sobre sexo na velhice pesam muito. A ginecologista e terapeuta sexual Sandra Portela Rezende reforça: a sexualidade é parte integrante de uma vida saudável e o corpo pode continuar respondendo sexualmente ao longo da vida, especialmente quando há cuidado com a saúde física e mental. Ou seja: atitude, autocuidado e diálogo contam tanto quanto qualquer outro fator.

Idadismo, tabus e os prejuízos do “velho não faz mais”

Relatórios como o Relatório Mundial sobre o Idadismo (OPAS, 2022) mostram que o preconceito ligado à idade aumenta isolamento, reduz a expressão sexual e pode até ampliar o risco de abuso. O maior inimigo aqui é o preconceito internalizado — aquelas frases do tipo “isso não é pra mim” ou “meu corpo não é mais atraente”. Romper essas barreiras é, muitas vezes, o primeiro passo para reconquistar prazer e intimidade.

Sexshops: parceiros práticos na redescoberta do prazer

Sexshops não são apenas vitrines de fantasia; são lojas de ferramentas funcionais para o afeto e o prazer. Produtos como lubrificantes, estimuladores de diferentes intensidades, acessórios para conforto e itens de bem-estar íntimo podem facilitar a experiência, reduzir desconfortos e ampliar possibilidades sensoriais. Importante: a recomendação de profissionais de saúde, citada por especialistas, continua válida — especialmente quando há condições médicas envolvidas. Pense no sexshop como uma caixa de ferramentas do prazer: algumas ferramentas você já conhece, outras surpreendem — e todas podem ser úteis se usadas com informação.

Dicas práticas (sem complicação)

  • Converse com o(a) parceiro(a): abrir espaço ao diálogo é metade do caminho.
  • Comece devagar: testar produtos novos exige curiosidade, não pressa.
  • Procure informações confiáveis e prefira lojas que ofereçam orientação básica e opções seguras.
  • Consulte um profissional de saúde quando houver dúvidas sobre interação com medicamentos ou condições específicas.
    Pequenas atitudes = grandes ganhos em qualidade de vida e bem-estar.

Uma história (real) pra inspirar

Márcio Cavalcante, 69 anos, aposentado, vive um relacionamento de oito anos e afirma que manter a sexualidade é essencial para humor e bem-estar. Para ele, a intimidade trouxe sensação de rejuvenescimento — prova viva de que prazer não tem validade. É a confirmação prática de que, com reciprocidade e diálogo, a vida afetiva segue rica e significativa.

Conclusão — plantar o jardim do prazer em qualquer idade

Envelhecer pode ser o momento de reinventar o prazer: menos performance, mais conexão; menos culpa, mais descoberta. Sexshops e produtos eróticos são aliados nessa jornada, quando usados com informação, segurança e respeito. Se o prazer fosse uma planta, com diálogo, cuidados e as ferramentas certas ele floresce — e sem prazo de validade.

Fontes:

  • Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) — “Amor e sexo não tem idade: explorar o prazer é parte de uma rotina de envelhecimento saudável” (artigo original: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2024/junho/amor-e-sexo-nao-tem-idade-explorar-o-prazer-e-parte-de-uma-rotina-de-envelhecimento-saudavel)
  • Estudo citado no Journal of Sexual Medicine; referência e resumo disponível via ISSM (conforme fonte do segundo artigo citado)
  • Relatório Mundial sobre o Idadismo — Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), 2022

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